quinta-feira, 17 de julho de 2014

Bowiea volubilis - Cuidados e reprodução



Nome científico: Bowiea volubilis Harv. et Hook. f. 


Nome comum: Cebola trepadeira, cebola do mar, cebola escalada.
Família: Hyacinthaceae. Liliaceae
Sinônimo: volubilis Schizobasopsis 
Origem: África do Sul.
Formato: Em bulbos, praticamente totalmente fora do vaso.
Altura: Podem chegar a de 2 m. de comprimento.
Folhas: Aparecem logo no início da vegetação e, em seguida caem, crescem em hastes muito finas em espiral.

Recomendação a zona de temperatura: 


Tolerância ao frio: Mantenha acima de 10 ° C
Tolerância ao calor: Proteger do calor no verão, evite sol direto pelo dia todo.
Exposição ao sol: de preferência apenas pela manha;
Origem: África do Sul, Zimbabwe, Malawi, Zâmbia e Tanzânia
Crescimento / Hábitos: Perene bulbo, o bulbo pode chegar a 10 polegadas ou 25 cm, o caule pode chegar a 2,5 m;
Necessidades de Rega: Pare gradualmente a rega quando a haste secar após a floração, no verão. Comece molhando, quando a haste começa a crescer novamente.
Propagação: Sementes ou pela casca.


A lâmpada (bulbo) é verde pálido e cresce semi-enterrados no solo. A cada ano, desenvolve novas ramificações, que pouco faz com que pareça um espargos alongado. Não há folhas, exceto por uma pequena quantidade de escalas que caem rapidamente. Logo, um monte de flores esverdeadas são produzidos seguido por sementes. 
A maioria dos autores escrevem que a lâmpada é venenosa.

Práticas Culturais: 

O bulbo cresce um pouco mais lento se mantido fora do solo, mas tem chances muito menores para apodrecer. Em qualquer caso, precisa ser protegida do sol. Pode-se usar o mesmo substrato para cactos (soltinho e bem drenado) para o solo, ou uma mistura de areia áspera e terra normal. 
Deixe o solo tornou muito seco, antes de regar novamente.
As flores esverdeadas 0,4 polegadas (1 cm) na primavera, em uma haste muito longa.
A Cebolinha deve ser cultivada na sombra, mas com muita luz e pode pegar sol fraco. Ela deve ficar na superfície do solo e este ser bem permeável. Manter a terra úmida, mas sem encharcar. É normal que elas às vezes fiquem algum tempo sem folhas. Experimente adubá-la com “torta de mamona”, pois o nitrogênio contido no mesmo favorece o crescimento de folhas nos vegetais. Depois destes cuidados ela vai até dar suas pequenas flores.
Pode viver até 100 anos.


Algumas de minhas experiências. Propagação de mudas a partir da casca. 










segunda-feira, 14 de julho de 2014

Cultivo de cactos a partir de sementes.

Os cactos produzem inúmeras sementes. 
E algumas especies floram e produzem frutos o ano todo.
já fiz um poste muito parecido, mas sempre há algo a acrescentar com o tempo.
E é a partir de novas experiências que vou desenrolar as dicas de como obter um novo cacto.
Primeira coisa: Muita paciência.
Algumas espécies de cactos vão produzir muitas sementes outros bem poucas; daí a importância de não errar no cultivo. Por ex: Um único fruto de cereus poderá produzir centenas de sementes viáveis.
A primeira etapa é: Saber a hora de retirar o fruto. Antes talvez as sementes não germinem...depois pode ser que você não encontre mais, pois o fruto já eclodiu.
É importante também para ter uma maior taxa de germinação que as sementes sejam frescas.



Bem...fruto pronto para colheita; retire com cuidado para não machucar suas mãos e o cacto.




Extraia a polpa do fruto...esprema num papel toalha para uma melhor absorção da mucilagem “gosma”. Não precisa colocar as sementes no sol para secar. Apenas deixe a sombra e em um lugar ventilado.
Você pode também lavar as sementes, pois o resíduo da mucilagem poderá ser berço para desenvolvimento de fungos.



Existem muitas maneiras de praticar a semeadura.
Através de “estufinhas” ou de bandejas de semeadura (estas podem ser adquiridas em lojas especializadas), entretando...pode-se usar “N” recipientes como garrafas pet, bacias plásticas, caixas de frutas forradas no fundo com furos para drenagem, copos plásticos...etc.
Estas estufas cobertas com filme plástico e tampinhas são minhas, aliás... todo as fotos são minhas, rs.




Para uma melhor distribuição das sementes...peneire o substrato que for utilizar nas estufas.
Distribua as sementes no substrato, não as cubra.
A germinação ocorre geralmente entre 5 e 7 dias para a maioria dos gêneros, mas existem espécies que podem levar mais tempo.
A melhor época de semeadura para os cactos é no verão (dezembro, janeiro, fevereiro e meados de março), isso no hemisfério sul, onde estamos.
Evite regar a sementeira, sempre que sentir que o substrato estiver secando borrife água moderadamente. Nas primeiras vezes que borrifar, acrescente algumas gotas de água sanitária na água, para evitar que fungos proliferem.
Você também pode colocar a estufa de cultivo dentro de outra com uma lâmina de água, esta subirá por capilaridade não sendo necessário molhar.
Parece estranho manter esta umidade, mas as plântulas dos cactos não têm tecidos para armazenar água como nas plantas já desenvolvidas.
Não deixar a estufa mergulhada na água, retirando após alguns minutos, evitando assim a proliferação de fungos.
Uma estufa assim umedecida mas não encharcada poderá manter-se por muito tempo sem outras regas.
A observação da umidade do substrato, portanto, é fundamental.
Após a emergência das plântulas, retirar esta cobertura e manter o vaso em local ventilado, mas à sombra, ir colocando no sol aos poucos....primeiro dia = meia hora de sol pela manhã, segundo...terceiro dia = 40 min. E assim sucessivamente, até que eles se acostume ao sol pleno.



Outra dica é sempre semear as mesmas espécies... pois cada uma tem necessidades diferentes de luz, temperatura, água...etc. Utilize sempre plaquinhas e escreva o nome da semente e a data em que foi semeada.
As plantas oriundas de sementes são mais rústicas e de melhor aclimatação.

O tempo de ficar no substrato de semadura é de 3 a 4 semanas.
Após a quarta semana pode ser feita adubação de cobertura com adubo dissolvido em água numa fertirrigação, cuidando com a quantidade aplicada bem como a intensidade da rega, para não desplantar as frágeis mudinhas.
Após 4 a 5 meses poderá ser feito o transplante para vasos, que poderão ser grandes vasos de boca larga, tipo bacias para cultivo em comunidade.
Quando estiverem crescidas, já envasadas ou em canteiros, a luz direta do sol é absolutamente necessária e poderão então ficar expostas ao sol o dia inteiro.




Estão lindos! 
Se desenvolvendo bem.
E já em sol pleno.
Boa Sorte!


domingo, 13 de julho de 2014

Adubação: Torta de Mamona, Farinha de Osso e NPK


E Belinha ajudando sempre a embelezar os espinhudos! rs


TORTA DE MAMONA PARA FOLHAS MAIS VERDES

Torta de mamona é um adubo orgânico muito eficiente, é o principal subproduto da mamoneira, é muito rica em nitrogênio, e de fácil absorção pelo solo....
A torta de mamona é o que sobra dos grãos de mamona depois da moagem que é feita para a extração do óleo de mamona que hoje está sendo muito divulgado, e estudado .
A mamona é o principal produtor de biodísel, e o que sobra é transformado em adubo...
Se você misturar 1k de torta de mamona com 300g de farinha de ossos e uma xícara de cinza de madeira, você fará em casa um poderoso composto, que serve para adubar qualquer tipo de planta.


Farinha de osso

Farinha de osso - ótima para preparação de covas junto com esterco pois ajudará na formação de raízes dando a planta maior resistência a seca quando adulta.
A farinha de ossos é um fertilizante natural, obtido de ossos de animais frigorificados.
É um fertilizante rico em fósforo e outros micronutrientes, como cálcio e magnésio.
Ele é indicado para estimular o florescimento e a frutificação das plantas.
A farinha de ossos tem 24.00 de P que é o P do famoso NPK por isso é tão boa para fazer florescer, ela é bem mal cheirosa, mas quando colocar é só regar que o mal cheiro some todo...
Porém apesar de ser natural ele contém um quantidade substancial de amônia que é liberada em sua decomposição quando acrescentado à terra.
O excesso de amônia pode "queimar" as plantas.
As folhas ficam amarelas e depois morrem, a planta nunca mais se desenvolve.
Portanto use com cuidado.























N - P - K

No período de desenvolvimento, geralmente primavera e verão, as plantas, principalmente as cultivadas em vasos, necessitam de adubação com NPK. De maneira simplificada, tais nutrientes são responsáveis por:

Nitrogênio (N) - aumentar o crescimento;

Fosforo (P) - desenvolvimento das raízes;

Potassio (K) – encorajar o desenvolvimento de flores e frutos.

Em geral, os adubos devem ser aplicados no plantio e misturados ao substrato na primavera e no verão quando, geralmente, a planta está fora de seu estado de dormência.

Ao adubar sempre se deve ter em mente que a maioria destas plantas vive em locais pobres em nutrientes, portanto, ao utilizar algum adubo, procure sempre colocar menos da metade indicada, evitando assim o enfraquecimento das plantas e o conseqüente aparecimento de pragas e doenças.



Há formulações diferentes de fertilizantes NPK, baseadas na sua finalidade. Em geral, usa-se:

NPK 4-14-8 (4 partes de nitrogênio, 14 partes de fósforo e 8 partes de potássio), para espécies que produzem flores e frutos. Ex. hibisco, azaléias, violetas, cítricos como a laranjeira, hortaliças (legumes), etc. Além disso, segundo a maioria dos fabricantes, esta formulação é ideal para ser aplicada no momento do plantio dos vegetais, no preparo do solo, pois o alto teor de fósforo proporciona uma melhor formação e desenvolvimento das raízes e estrutura das plantas.

NPK 10-10-10 (partes iguais dos 3 elementos), especial para espécies que não florescem e não produzem frutos, como as samambaias. Segundo os fabricantes, esta formulação também é ideal para ser aplicada em plantas já formadas, na forma de cobertura. Neste caso, pode ser usada em flores, folhagens, hortaliças e frutíferas. Serve para fortalecer plantas de uma maneira geral.

NPK 15-15-20 (15 partes de nitrogênio, 15 partes de fósforo e 20 partes de potássio), rica em potássio, esta formulação é considerada bem prática, pois pode ser usada também no cultivo hidropônico, sendo indicada especialmente para hortas.

As aplicações devem levar em conta a estação do ano e a espécie de planta.

Na primavera, o adubo que contém nitrogênio vai estimular a brotação, o crescimento da planta e das folhas. No outono, um adubo com mais potássio vai favorecer o desenvolvimento e fortalecimento das raízes, caule e frutos. Nas espécies floríferas e frutíferas devemos adubar com mais fósforo no início da primavera. Nas espécies frutíferas a adubação deverá ser suspensa no início da floração e retornar apenas quando o fruto estiver do tamanho de uma ervilha, já para as espécies floríferas a adubação deverá ser suspensa durante toda a floração.

Não adube as plantas quando secas, e sim aproximadamente uma hora após as regas, devendo as aplicações serem feitas preferencialmente no final da tarde, ou pela manhã bem cedo.

Não devemos adubar plantas transplantadas, é necessário aguardar pelo menos 40 dias antes de reiniciar as adubações.

Há opiniões diferentes quanto a esta questão, mas numa regra geral não devemos adubar no período mais frio do ano (inverno), quando as plantas estão em estado de dormência. E, devemos diminuir a adubação no período mais quente (verão).

Também há no mercado as fórmulas preparadas especialmente para determinadas espécies de plantas ornamentais. É o caso das violetas, orquídeas, rosas e samambaias. Neste caso, os fabricantes elaboram uma fórmula adequada às necessidades nutricionais de cada espécie.

Uma outra formulação especial já encontrada no mercado é o NPK granulado para gramados, que pode ser aplicado de uma forma bem rápida e prática, simplesmente espalhado sobre o gramado.

A freqüência de adubação varia de acordo com a espécie cultivada. Algumas precisam mais outras menos, mas, de forma geral, a adubação pode ser feita a cada dois meses. Mas lembre-se: quanto à dosagem e forma de aplicação, siga rigorosamente as indicações do fabricante, que constam na embalagem do produto.

Fique atento para as quantidades de adubo a serem aplicadas, quando a adubação é demasiadamente excessiva, além do gasto ser maior do que o desejado as plantas podem apresentar queima nas raízes, folhas e frutos, prejudicar a fertilidade da planta ou até mesmo morrer devido a este excesso, além de aumentar a salinidade do solo.

Enxertos - Dicas II

Já houve um poste sobre enxerto.
Vou apenas acrescentar o que já existe.
A espécie mais utilizada pra fazer enxertos é Hylocereus 
undatus, a Pitaia. 
Mas várias são usadas, como mandacarus e até mesmo as Opuntias (palmas).
Praticamente todas as espécies de cactos podem ser enxertadas, mas dá-se preferência as de crescimento lento e as sem clorofila (aqueles cactos vermelhos e amarelos). 
Essas últimas, obrigatórias. Existe de tudo enxertado, desde Ripsalis até Melocactus.
Cabe a criatividade de cada um.
Uma outra espécie muito apropriada para o porta enxerto (cavalo) é o Myrtillocactus geometrizans. 
Pode ser usado Tb o Hylocereus, Selenicereus mais no centro-oeste, Pitainha do cerrado, ou pitaya amarela colombiana (Selenicereus megalanthus).




Enxerto com a flor de maio
1º - Segue quase o memo esquema, tudo esterelizado,etc.

2º - A planta que servirá de cavalo vc tem que fazer um corte para encaixar a flor de maio ( corte fica sendo de = ou - 2 cm )

3º - Peque para enxertar um pedaço da planta FLOR DE MAIO que esteja na posição de um V com 3 a 4 gominhos, mas essa pedaço que está em V tem que ficar com + ou - meio gominho = a (2cm)

4º - Agora com cuidado coloque a planta FLOR DE MAIO no corte que vc fez no cavalo, tomando o cuidado para deixar apenas o meio gominho enterrado no cavalo, pois quando acaba o cavalo tem que ficar saindo apenas o V do cavalo.





Como dito. O enxerto auxilia no crescimento mais rápido do enxertado. Entretanto, contudo, todavia...rs
Existem plantas que não conseguem realizar fotossíntese sozinhas, como os cactos coloridos, daí a necessidade da técnica. 


Na net encontramos no geral muitas dicas.
Mas... o mais importante é que você não desista logo no inicio.
Tudo novo é complicado e requer tempo.
Então se aperfeiçoe e bom trabalho.
Vai aí alguns garimpos da net.



É muito simples fazer enxertia de cactos…
Para o porta enxerto (cavalo), poderá ser utilizado um cacto da família –  Hylocereus undatus. (família da pitaya).
O processo consiste em fazer o contato direto entre os dois tipos de cactos que se deseja enxertar, ou seja: Cavalo e cavaleiro. Mas para isso é necessário cortar no local de junção entre os dois, para que a seiva ao secar, faça a união entre as  duas partes.
 Fazer o contato, fixar as duas partes com elásticos ou barbantes, ou colocar em sacos plásticos e amarrar bem apertado de forma que fiquem bem ligados cavalo e cavaleiro.
Em seguida, acondicionar em uma caixa escura e colocá-la em local sem umidade por uma semana, para que as partes cortadas cicatrizem.
Na seqüência plantar em vasos com solo arenoso e colocá-los em local protegido de chuvas.
Regar o solo do vaso de uma a duas vezes por semana, sem encharcar, mantendo o cuidado de nunca molhar o local da enxertia, aquela parte de ligação entre os cactos, para evitar apodrecimentos.



quarta-feira, 9 de julho de 2014

Algumas dicas de como cultivar Suculentas

Necessidades ou Cuidados Mínimos.
Cultivo:

Solo:
as suculentas de maneira geral preferem solos ricos e bem drenados. Nunca se deve misturar areia na terra preparada para as suculentas porque "soca" demais. Devemos usar uma fibra natural (pó de xaxim de áreas autorizadas pelo IBAMA), casca de pinus, pedrisquinhos (tipo o que sobra de peneirar uma areia lavada grossa). Normalmente nós misturamos um substrato comprado no mercado de alguma firma idônea, misturado com a fibra e um pouco de terra vermelha de sub-solo de barranco. Acrescentamos para o plantio uma fonte de fósforo, cálcio e magnésio e depois fazemos adubações de cobertura periódicas.
É claro, que podemos utilizar o que temos em nossa região.
Temos somente que saber dosar e termos um solo bem drenado (não pode acumular água em hipótese nenhuma). A maioria dos meus vasos utilizo, terra preta de jardim (rica em meteria orgânica), terra vermelha e substrato (estes vendidos em casas especializadas), e na montagem do vaso, no fundo, gosto de acrescentar carvão vegetal.

Luminosidade:  - IMPORTANTE - 
é um dos grandes segredos do sucesso no cultivo das suculentas. Normalmente todas elas gostam de muita luz e morrem ou se descarecterizam na falta dela. Existe uma classificação que orienta
 sobre a quantidade de luz necessária para o bom desenvolvimento da sua planta. Elas são divididas em:
 Verdes (ex. Zamioculcas, Rhipsalis, Hatiora, Gasteria, Haworthias...) que precisam de muita luz mas não de sol diretamente. 
Amarelas (ex. Echeverias, Crassulas...) que precisam de luz pelo menos uma parte do dia. 
Vermelhas (ex. Kalanchoe tyrsifolia, Crassula capitela...) que precisam de sol pleno, o dia todo.

Irrigação: 
Tudo depende da região que você mora.
Pra quem mora aqui no Brasil, fica complicado pois temos um país de grande extensão territorial e seus diversos tipos climáticos. Então temos que prestar muita atenção!Hum...este é outro ponto crítico para o cultivo de suculentas. A regra básica é regar abundantemente 1 vez por semana no verão e de 15 em 15 dias no inverno (ou no verão se o tempo estiver chuvoso ou nublado). Deve-se molhar como uma "tempestade", inclusive folhas e tudo. Não tem problema! Não pode é "burrifar" água, que aumenta a umidade relativa do ar em volta da planta nem usar prato embaixo do vaso. É importante colocar brita, cacos de cerâmica, carvão vegetal ou argila expandida no fundo dos vasos para facilitar a drenagem do excesso de água.
Outra coisa interessante é utilizar pedrinhas cobrindo a superfície do vaso o que faz com que a água passe por aquele espaço sem se acumular alí, indo direto para as raízes. Isto evita muito o apodrecimento do colo da planta.
Espero que seja de grande valia.
É claro, que existem muitas outras experiencias... 
Agoraaaa... um pouquinho de meus babys! Fresquinha as fotos! Tiradas hoje! rs  :)
P.S. Vai de cada uma um pouquinho, sem classificação por especie.