sexta-feira, 28 de maio de 2010

Kalanchoe prolifera



 Nome científico:  
Bryophyllum proliferum (Bowie) Raym.-Hamet
Sinônimo: Kalanchoe prolifera
Família: Crassulaceae
Origem: Madagascar  
Crescimento Hábitos: arbusto suculento, até 10 metros de altura (3 m), de folhas inteiras ou pinadas com segmentos de até 2 polegadas de comprimento (5 cm)
Necessidades de Rega: Manter em local seco no inverno .  Propagação: bulbils vindo depois as flores, estolões subterrâneos. Pode ser invasivo.
O proliferum Bryophyllum tem uma inflorescência terminal de flores amarelas caídas. 
As flores são seguidos por uma "proliferação" das plântulas (daí o nome).
A Kalanchoe prolifera é conhecida popularmente como Hebe Camargo ou suculenta hawaiana gigante.  
Planta da família das suculentas.
Ainda não muito conhecida no Brasil é originária do sul da áfrica, de Madagascar. 
Pode ser cultivada em vaso ou jardim, exigindo regas pelo menos 2 vezes por semana, dependendo da região que você se encontre. O substrato para se plantar, sempre bem drenado, pode-se utilizar – areia de construção (grossa), terra de jardim e cascalho. Para um bom desenvolvimento, utiliza-se também a adubação orgânica ou química. Quanto menor a temperatura da região, menor a quantidade de regas.
Rústica, gosta do sol. 
Necessita ao menos de 4 horas de radiação solar por dia.
A reprodução se dá por raiz, caule e folhas. De folhagem verde clara bem intensa tem um formato interessante e bonito, se transformando em uma planta também ornamental. Cresce de acordo com o lugar plantado, pois pode chegar até 3 metros de altura. 


 Todas as fotos postadas aqui, são de minhas plantas.

Kalanchoes


Kalanchoe é um género de plantas suculentas, de um grande número de espécies,  e tem uma área de distribuição muito ampla: Américas, toda a África ao sul, deserto do Saara, Madagáscar, as ilhas do Oceano Índico, Índia e Malásia. A maioria das espécies interessantes para colecionadores estão em Madagascar ou na África do Sul. Estas espécies são geralmente com folhas suculentas. Os gêneros e Bryophyllum Kitchingia são agora incluídas no Kalanchoe.

Ao contrário de outros membros da família que tem muitas partes, a flor em múltiplo de 5, as flores de Kalanchoe têm 4 pétalas formando um tubo conectado, 4 sépalas, 4 carpelos e 8 estames.
Um número de espécies pode suportar uma temperatura perto de zero por curtos períodos, mas nenhum deles realmente vai tolerar qualquer geada. As espécies que têm púberes (fuzzy) folhas, toleram calor intenso sem problemas em particular, se desenvolvem bem também a meia sombra, entretanto necessitando de algumas horas de radiação solar intensa. As espécies com folhas lisas são um pouco menos tolerante.



Em geral, Kalanchoe se desenvolve bem ao sol, embora algumas espécies ficam confortáveis, com algum sol indireto, outras ainda em sombra.

Espécies e variedades
Kalanchoe beharensis (Felt Plant, Felt Bush) beharensis Kalanchoe (Felt Plant, Felt Bush)
Kalanchoe blossfeldiana (Kalanchoe) Blossfeldiana Kalanchoe (Kalanchoe)
Kalanchoe bracteata bracteata Kalanchoe
Kalanchoe crundallii Kalanchoe crundallii
Kalanchoe eriophylla eriophylla Kalanchoe
Kalanchoe flammea flammea Kalanchoe
Kalanchoe gastonis-bonnieri (Donkey Ears, Life Plant) Kalanchoe gastonis-bonnieri (Donkey Orelhas, Life Plant)
Kalanchoe kewensis Kewensis Kalanchoe
Kalanchoe lateritia lateritia Kalanchoe
Kalanchoe linearifolia linearifolia Kalanchoe
Kalanchoe longiflora longiflora Kalanchoe
Kalanchoe manginii Kalanchoe manginii
Kalanchoe marmorata (Penwiper Plant) marmorata Kalanchoe (Penwiper Plant)
Kalanchoe millotii Kalanchoe millotii
Kalanchoe orgyalis orgyalis Kalanchoe
Kalanchoe pinnata (Air Plant) Kalanchoe pinnata (Air Plant)
Kalanchoe rhombopilosa rhombopilosa Kalanchoe
Kalanchoe synsepala (Cup Kalanchoe, Walking Kalanchoe) Synsepala Kalanchoe (Kalanchoe Cup, Andar Kalanchoe)
Kalanchoe synsepala f. Kalanchoe synsepala f. dissecta (Cup Kalanchoe, Walking Kalanchoe) dissecta (Kalanchoe Cup, Andar Kalanchoe)
Kalanchoe thyrsiflora (Paddle Plant) thyrsiflora Kalanchoe (Paddle Plant)
Kalanchoe tomentosa (Panda Plant, Pussy Ears) Kalanchoe tomentosa (Panda Plant, Pussy Orelhas)
Kalanchoe ambrensis synonym of Bryophyllum uniflorum Kalanchoe ambrensis sinônimo de Bryophyllum uniflorum
Kalanchoe beauverdii synonym of Bryophyllum beauverdii (Sotre-Sotry) Kalanchoe beauverdii sinônimo de Bryophyllum beauverdii (sotre-Sotry)
Kalanchoe brachycalyx synonym of Kalanchoe synsepala (Cup Kalanchoe, Walking Kalanchoe) Kalanchoe sinônimo de brachycalyx synsepala Kalanchoe (Kalanchoe Cup, Andar Kalanchoe)
Kalanchoe coccinea var. Kalanchoe coccinea var. blossfeldiana synonym of Kalanchoe blossfeldiana (Kalanchoe) sinônimo de blossfeldiana blossfeldiana Kalanchoe (Kalanchoe)
Kalanchoe costantinii synonym of Bryophyllum beauverdii (Sotre-Sotry) Kalanchoe costantinii sinônimo de Bryophyllum beauverdii (sotre-Sotry)
Kalanchoe daigremontiana synonym of Bryophyllum daigremontianum (Mother of Thousands) Kalanchoe daigremontiana sinônimo de Bryophyllum daigremontianum (mãe de milhares)
Kalanchoe delagoensis synonym of Bryophyllum tubiflorum (Chandelier plant) Kalanchoe delagoensis sinônimo de Bryophyllum tubiflorum (planta Chandelier)
Kalanchoe dissecta synonym of Kalanchoe synsepala f. Kalanchoe dissecta sinônimo de Kalanchoe synsepala f. dissecta (Cup Kalanchoe, Walking Kalanchoe) dissecta (Kalanchoe Cup, Andar Kalanchoe)
Kalanchoe englerii synonym of Bryophyllum fedtschenkoi (Kalanchoe Stonecrop, Lavender-Scallops) Kalanchoe englerii sinônimo de Bryophyllum fedtschenkoi (Kalanchoe Stonecrop, Lavender-Vieiras)
Kalanchoe fedtschenkoi synonym of Bryophyllum fedtschenkoi (Kalanchoe Stonecrop, Lavender-Scallops) Kalanchoe fedtschenkoi sinônimo de Bryophyllum fedtschenkoi (Kalanchoe Stonecrop, Lavender-Vieiras)
Kalanchoe gentyi synonym of Kalanchoe synsepala (Cup Kalanchoe, Walking Kalanchoe) Kalanchoe sinônimo de gentyi synsepala Kalanchoe (Kalanchoe Cup, Andar Kalanchoe)
Kalanchoe grandiflora synonym of Kalanchoe marmorata (Penwiper Plant) Kalanchoe sinônimo de grandiflora marmorata Kalanchoe (Penwiper Plant)
Kalanchoe jueli synonym of Bryophyllum beauverdii (Sotre-Sotry) Kalanchoe juélì sinônimo de Bryophyllum beauverdii (sotre-Sotry)
Kalanchoe milloti synonym of Kalanchoe millotii Kalanchoe milloti sinônimo de Kalanchoe millotii
Kalanchoe nadyae synonym of Kalanchoe bracteata Kalanchoe nadyae sinônimo de Kalanchoe bracteata
Kalanchoe prolifera synonym of Bryophyllum proliferum (Blooming Boxes) Kalanchoe prolifera sinônimo de Bryophyllum proliferum (Blooming Caixas)
Kalanchoe scandens synonym of Bryophyllum beauverdii (Sotre-Sotry) Kalanchoe scandens sinônimo de Bryophyllum beauverdii (sotre-Sotry)
Kalanchoe somaliensis synonym of Kalanchoe longiflora Kalanchoe sinônimo de somaliensis longiflora Kalanchoe
Kalanchoe thrysiflora synonym of Kalanchoe thyrsiflora (Paddle Plant) Kalanchoe sinônimo de thrysiflora thyrsiflora Kalanchoe (Paddle Plant)
Kalanchoe trichantha synonym of Kalanchoe synsepala (Cup Kalanchoe, Walking Kalanchoe) Kalanchoe sinônimo de trichantha synsepala Kalanchoe (Kalanchoe Cup, Andar Kalanchoe)
Kalanchoe tubiflora synonym of Bryophyllum tubiflorum (Chandelier plant) Kalanchoe tubiflora sinônimo de Bryophyllum tubiflorum (planta Chandelier)
Kalanchoe uniflora synonym of Bryophyllum uniflorum Kalanchoe uniflora sinônimo de Bryophyllum uniflorum
Kalanchoe verticillata synonym of Bryophyllum tubiflorum (Chandelier plant) Kalanchoe verticillata sinônimo de Bryophyllum tubiflorum (planta Chandelier)
Kalanchoe zimbabwensis synonym of Kalanchoe lateritia Kalanchoe sinônimo zimbabwensis de Kalanchoe lateritia

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Kalanchoe Tubiflora

Kalanchoe tubiflora é uma planta suculenta, também chamado tubiflora Bryophyllum.

Uma planta que cresce bem e muito atraente, essa suculenta é de fácil cultivo e excelente crescimento.

De acordo com informações publicadas pela Universidade de Oklahoma é nativa da ilha de Madagascar, estas plantas são frequentemente apelidado de planta lustre "devido à maneira como os conjuntos de laranja ou vermelho, flores de 1 polegada pendem verticalmente a partir do topo da haste em forma de guarda-chuva. Estas belezas tropicais crescem bem em locais de climas quentes e úmidos - clima tropical.

As Kalanchoes são plantas também de fácil propagação, uma delas, é a partir das plântulas pequenas que crescem ao longo de suas folhas.

A tubiflora para crescer bem, precisará receber luz brilhante, pelo menos 4 horas de radiação solar direta.

O solo tem que ser bem drenado, podendo ser: uma mistura de metade areia grossa

(de construção) e outra metade a turfa musgo (a turfa pode ser substituído por fibra de coco) combinado com terra de jardim.

Somente regue quando o solo estiver seco. Água em demasia pode causar podridão nas raízes e proliferação de fungos.

Para uma maior vitalidade de sua kalanchoe, uma vez ao mês, principalmente no período do verão e na primavera, adube com fertilizante orgânico ou químico N-P-K(10-10-10).

Espero ter ajudado. A kalanchoe tubiflora é uma planta robusta e ao mesmo tempo delicada. Robusta por muitas vezes de não precisar de muitos cuidados para o desenvolvimento(porém sem floração), e delicada por nos presentear com lindas e singelas flores,que surpreende pelo seu encanto e durabilidade.



Agora, posto as fotos de minhas beldades.




P.S. A plantinha é venenosa! Então cuidado com as crianças e os animais de estimação.


Fotos da net.






quarta-feira, 26 de maio de 2010

Dengue. Um problema de saúde pública.

Pessoas do meu core.
Além de divulgar experiências e informações sobre as belíssimas cactáceas e suculentas, venho também informar sobre um problema que assola o Brasil e suas regiões.
Venho postar informações super importantes, o Brasil passa por uma situação difícil perante a infestação da doença virologia - dengue. Espero, que possamos fazer a nossa parte para erradicar o problema, precisamos de sensibilização da população pois...consciência...com certeza, todos já temos.
Então ai vai alguns mitos e verdades sobre o combate ao mosquito AESDES AEGYPTI e a DENGUE.

Mitos e verdades

O medo de adoecer por causa da dengue leva as pessoas a utilizarem alguns métodos que nem sempre são eficazes para o combate ao mosquito Aedes aegypti.

Precisamos saber que o maior e melhor remédio para combater a doença é a atitude de cada um de nós!

A dengue é um problema real. É uma doença séria que pode causar a morte! É universal e acomete pessoas de todas as classes sociais.

Por isso, somente com a adoção de novos comportamentos em nosso dia-a-dia poderemos contribuir para a prevenção e o controle da ocorrência da dengue em nosso meio... em nossa rua... em nosso bairro... em nossa cidade... ou seja no lugar onde vivemos. Para que você seja um eficiente agente de combate a dengue, confira abaixo algumas dicas do que é verdade e do que é mito e mãos à obra.

Basta secar os lugares onde tem água parada?
Não adianta só secar os reservatórios de água parada, tem que limpar também. O ovo do mosquito pode se manter viável por mais de um ano sem água!

O mosquito da dengue pica apenas durante o dia?
O mosquito pica apenas durante o dia, mas não faz zumbido.

É verdade que apenas a fêmea pica?
Sim. Ela necessita do sangue em seu organismo para amadurecer seus ovos e assim dar seqüência no seu ciclo de vida. Ela pode colocar até 500 ovos durante o seu tempo de vida, que varia de 30 a 45 dias, tempo suficiente para picar até 300 pessoas.

Velas de citronela ou andiroba ajudam no combate ao mosquito?
Não, pois esses recursos têm efeito temporário e indeterminado.

O inhame e o complexo B ajudam na prevenção da dengue?
Não. As pessoas falam que principalmente o complexo B tem um cheiro muito forte e espanta o mosquito, mas não é verdade. Tomar vitamina B para evitar a aproximação do mosquito não se mostra eficaz, uma vez que o efeito varia de acordo com o metabolismo da pessoa, podendo não repelir o mosquito.

É possível distinguir a picada do Aedes aegypti da picada de um mosquito comum?
Não. A sensação de eventual coceira ou incômodo é semelhante à picada de qualquer outro mosquito.

A água de piscinas pode servir de criadouro para o mosquito?
A resposta é: depende. Se a água estiver bem tratada e com a concentração recomendada de cloro, o mosquito não se desenvolve. Já foi comprovado que a água com cloro e a água salgada funcionam como repelentes. Caso contrário, o mosquito pode se desenvolver sim.

Aplicar borra de café na água das plantas e sobre a terra ajuda a combater o Aedes?
Não. A eficácia da borra de café na dosagem de duas colheres de sopa para meio copo de água não foi comprovada (já foi verificado na prática que água suja de borra de café desenvolve a larva do mosquito) e a sua utilização não simplifica os cuidados atualmente recomendados que são: a eliminação pratos ou a utilização de pratos justos aos vasos, a colocação de areia até as bordas dos pratos ou eliminar a água e lavar os pratos com bucha e sabão semanalmente.

É verdade que o mosquito se reproduz mais rápido no calor? Que outros hábitos o Aedes tem?
Sim. No calor, o período reprodutivo do mosquito fica mais curto e ele se reproduz com maior velocidade. Isto explica o aumento de casos de dengue no verão. O mosquito fica onde o homem estiver, prefere picá-lo a qualquer outra espécie e gosta de água acumulada para colocar seus ovos.

No período de inverno a população está livre da doença?
Isso deve ser considerado um engano. Durante o frio, a larva entra no estado de hibernação e quando voltam as chuvas e as altas temperaturas, as larvas eclodem e há contaminação novamente. Portanto, o trabalho de vistoria de quintais, terrenos baldios, estabelecimentos e outros locais, bem como, a busca e eliminação de criadouros do mosquito da dengue deve ser constante.

O ideal é usar um repelente ou os inseticidas para evitar as picadas do mosquito?
Precisamos ter bastante atenção quanto a isso! As duas opções podem ser utilizadas, tanto passar o repelente ou fazer uso do inseticida, no entanto, temos que lembrar que o uso desses recursos são paleativos, ou seja, são soluções momentâneas que não resolvem realmente o problema da dengue. Estamos minimamente protegidos temporariamente, pois quando termina o efeito do repelente, por exemplo, estamos novamente expostos ao mosquito que continua nas redondezas e que não teve seus criadouros eliminados. Portanto, o ideal é atuarmos como vigilantes em nossa casa, no trabalho, na creche e na escola de nossos filhos e em outros locais em que tivermos acesso, com o intuito de eliminarmos os criadouros onde o mosquito deposita seus ovos e se prolifera.

É verdade que o mosquito não consegue atingir locais altos?
O que sabemos sobre os hábitos do Aedes aegypti é que a fêmea se alimenta de sangue no início da manhã e mais no final da tarde, o que não impede que nos outros horários também aconteça. Quanto à capacidade de vôo, sabemos que possui possibilidade de acesso a alturas como, por exemplo, chegar à caixa d?água de sua casa, às calhas e terraços. Por sua vez, sua potencialidade de vôo não atingiria um prédio de 4 andares. No entanto, ele pode chegar até alturas mais elevadas considerando que o mosquito tem possibilidades de usar como transporte elevadores, condução de embalagens de materiais em geral, brinquedos, caixas de ferramentas e uma infinidade de outros recursos que podem conduzi-lo até a cobertura de qualquer edifício. Mas suas preferências ainda são as baixas alturas, tendo em vista que, sem fazer muito esforço, consegue alimentar-se e proliferar-se.

Ar condicionado e ventilador impedem as picadas do mosquito?
Não. O ar condicionado pode impedir a entrada do mosquito, já que o ambiente está fechado. O que existe de verdadeiro nessa história é que, normalmente, o mosquito se direciona em função da liberação de gás carbônico, feita pelas vias aéreas. Então, pelo fato de o ventilador ou o ar condicionado estarem ligados, o gás carbônico fica mais diluído e impediria que o mosquito localizasse a vítima por conta disso.

Colocar água sanitária na água ajuda a evitar as larvas?
Ajuda. É uma das principais medidas. Colocar uma colherzinha de água sanitária na caixa d'água, na piscina, nas poças e retenções de água ajuda a evitar as larvas.

Todas as pessoas picadas pelo mosquito transmissor irão desenvolver a doença?
Primeiro, é preciso que o mosquito esteja contaminado com o vírus.

A dengue pode ser contraída mais de uma vez?
Ao contrair dengue, a pessoa fica imunizada permanentemente para aquele sorotipo do vírus, mas não para os outros. Dessa forma, uma mesma pessoa pode ter dengue até quatro vezes. A segunda infecção por qualquer sorotipo da dengue é, na maioria das vezes, mais grave do que a primeira, independentemente dos sorotipos e de sua seqüência. Contudo, o tipo 3 mostra-se mais virulento. É importante lembrar, porém, que manifestações mais graves da dengue podem ocorrer na primeira infecção.

Por que não se desenvolve uma vacina contra a dengue, da mesma forma que foi feito para a febre amarela?
O desenvolvimento de uma vacina contra dengue é mais difícil, porque tem que proteger ao mesmo tempo contra quatro tipos. No caso da febre amarela,só existe um tipo de vírus.

Como é feito o diagnóstico de dengue?
O diagnóstico inicial de dengue é clínico (história + exame físico da pessoa) feito essencialmente por exclusão de outras doenças. É muito importante, por exemplo, saber se a pessoa não está com leptospirose ou doença meningocócica, que são tratáveis com antibióticos. Feito o diagnóstico clínico de dengue,alguns exames (hematócrito, contagem de plaquetas) podem trazer informações úteis quando analisados por um médico,mas não comprovam o diagnóstico, uma vez que também podem estar alterados em várias outras infecções. A comprovação do diagnóstico se for desejada por algum motivo, pode ser feita através de sorologia (exame que detecta a presença de anticorpos contra o vírus do dengue), que começa a ficar reativa ("positiva") a partir do 5° dia de doença.

O que é a "prova do laço"? Ela é útil para determinar o diagnóstico de dengue?
A "prova do laço" é um procedimento realizado com o aparelho de pressão, na tentativa de verificar fragilidade dos capilares (pequenos vasos sangüíneos). O aparelho é mantido inflado por cinco minutos em uma pressão intermediária entre a máxima e a mínima (o que pode ser desconfortável), com o objetivo de verificar a produção de petéquias (pequenos pontos avermelhados). É considerado positivo quando aparecem mais de 20 petéquias por polegada quadrada. Esse método não é eficaz, uma vez que além da dengue, a "prova do laço" pode estar positiva em diversas outras doenças como meningococcemia, leptospirose e rubéola e até em pessoas saudáveis. Também pode estar negativa nos casos de dengue, inclusive nos mais graves ("hemorrágicos"). Não ajuda, portanto, a concluir se a pessoa está ou não com dengue ou se a dengue é mais grave.

A dengue hemorrágica só ocorre nas pessoas que têm a dengue pela segunda vez?
Não, isso é um folclore. Tudo ocorre de acordo com a virulência, quando o vírus tem a capacidade de provocar a doença mais forte. O vírus com essa virulência mais forte, vai depender da própria mutação que eles sofrem no ambiente, aquela que acontece pela seleção natural.

Nenhum medicamento cura a dengue?
Verdade. Não existe nenhum antiviral que cure a dengue. Quando a pessoa é diagnosticada com dengue, seus sintomas é que são tratados de modo paliativo com analgésico, antitérmico e muita hidratação.

Hidratação ajuda a curar a dengue?
Verdade. A hidratação é fundamental para o tratamento da doença, no entanto, não necessariamente com aplicação de soro da veia, pois este recurso é apenas usado em casos graves. É importante a grande ingestão de líquidos via oral mesmo.

Quais remédios contra os sintomas da dengue podem acarretar outros problemas?
Por ser uma virose, o tratamento da dengue é sintomático, não tem medicação específica para tratamento da doença. O tratamento da dengue é baseado no diagnóstico precoce, manejo clínico (condução médica do caso), e boa hidratação. O uso recomendado de anti-térmico e analgésico é de paracetamol e dipirona. É proibido o uso de ácido acetilsalicílico (e todo o medicamento que contenha esse composto em sua fórmula), pois provoca sangramentos, piorando o quadro de dengue hemorrágica. Um cuidado excepcional que precisamos ter é com o paracetamol, pois ele ataca o fígado. Portanto, deve ser usado em baixas dosagens. O flavovírus do Aedes aegypti também provoca essa agressão hepática. Então, se você estiver com o vírus da dengue e tomando paracetamol, existe um comprometimento maior da função hepática e pode ter até hepatite. O ideal é usar a dipirona, pois não tem problema nenhum, exceto para os pacientes alérgicos a esse medicamento.

FONTES:
- CMI Brasil - www.midiaindependente.org - DR. DIMILSON MIGOWSKI
- Dengue/acessa.com - www.acessa.com/vidasaudavel/arquivo/saude/2008 - Clínico Geral e Geriatra Dr. lorivaldo Rocha
-http://images.ig.com.br/infograficos/guia_da_dengue/especial.html

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Guia para cultivo de Lithops

Um guia para o cultivo de Lithops

by Nick Rowlette Rowlette por Nick

Traduzido por Flávia Fernandes

Lithops (comumente chamados de "pedras de florescimento" ou "pedras vivas") são verdadeiras belezas da natureza com sua forma, tamanho e cor, faz com que eles se assemelham a pequenas pedras no seu meio natural. As plantas de mistura entre as pedras como forma de proteção. Mesmo os peritos no campo, por vezes, têm dificuldade para localizar as plantas para o estudo porque desta camuflagem enganosa incomum.

Os Lithops habitam vastas regiões secas do sul da África. Várias áreas em que essas plantas crescem, recebem menos de 2 polegadas de chuva por mês durante todo o ano. Numa situação extrema de baixa pluviosidade, pelo menos, uma espécie de Lithops depende de neblina ou nevoeiro para fornecer a sua principal fonte de umidade. Lithops não poderiam sobreviver em muitas áreas que são encontrados, não fosse a sua capacidade de armazenar água. Na verdade, quase toda a planta é dedicado a esta função. O "corpo" da planta está dividida em duas folhas suculentas fundidos na forma de um cone invertido.

A fissura ou fenda na parte superior da planta é a divisão das duas folhas. Não há tronco, como tal, mas a raiz principal se junta abruptamente na base das folhas. A estrutura da planta revela à imaginação o ambiente hostil em que vivem os Lithops: a escassez de água exige que as plantas jovens limitada a apenas duas folhas e um sistema de raiz, como o crescimento mais extravagante que só servem para desperdiçar água. As folhas são grossas para armazenar água suficiente para as plantas para sobreviver por meses sem chuva. As plantas são pequenas e manter um perfil baixo para minimizar os efeitos do intenso calor e à luz de seu clima.

As informações acima podem ser tidos em conta quando Lithops crescendo em casa ou no efeito estufa. Porque eles prosperam em ambientes de baixa umidade e não precisam de regas frequente e cuidados, proporcionando as condições adequadas de luz e água adequados sejam cumpridos. Cuidados devem ser tomados ao escolher um local bem iluminado para as plantas. Porque eles se adaptaram à luz solar intensa na selva durante sua evolução, eles precisam de uma boa quantidade de luz solar direta quando cultivados em casa.

Para os Lithops, o ideal é receber cerca de 4 ou 5 horas de luz solar (ou apenas ligeiramente filtrado) direto durante a primeira parte do dia, e sombra parcial durante a tarde.

Normalmente, uma janela do Sul é a melhor localização, a menos que ele expõe as plantas a pleno sol a maior parte do dia, o que deve ser evitada. Uma exposição desobstruída oriental é uma boa alternativa. Uma janela virada para oeste pode ser adequado, embora não ideal, e, naturalmente, uma janela virada a norte oferece abrigo da luz solar direta.

Se a planta não recebe uma certa quantidade de luz solar direta por algumas horas por dia (quando o tempo permite, é claro), começam a crescer delgado e alongado, inclinando-se para um dos lados para receber mais luz
. Eles também perdem a coloração e os lados das plantas tornam-esverdeada. Eles acabarão por morrer se não melhorar a iluminação lhes é dado quando esses sinais se tornam evidentes. Em algumas situações, no entanto, é aconselhável para sombrear as plantas um pouco de luz solar intensa na primavera para evitar queimaduras solares, especialmente nas áreas que a experiência de luz fraca durante a maior parte do inverno. Isso ocorre porque as plantas perdem resistência à luz durante um período prolongado de tempo nublado, e o brilho súbito de um dia claro, fará com que eles se queimem, provocando uma cicatriz esbranquiçada do tecido a se formar na superfície da planta. A planta queimada pode morrer. Isto é porque você deve expor as plantas a luz, gradualmente durante um período de vários dias; se foram com pouca luz por algum tempo.

Alguns produtores utilizam uma tela da janela ordinária deve ser adequada para esta finalidade. Seria melhor para remover a proteção durante o inverno para dar as plantas mais luz
. Se as plantas obterem uma boa luz no inverno, você não deve se preocupar com a possibilidade de dano queimaduras que ocorrem na primavera.

Molhar é outra consideração importante que deve ser levado em conta.

Lithops tem um ciclo anual definido de crescimento.

Embora seja importante parar a água, apenas a determinadas fases do ciclo, isso é tão importante manter o solo seco em outras etapas de seu crescimento. Não desanime se as sugestões para a rega parecem longos e confusos no início. Como você tomou conhecimento de como funciona o ciclo de crescimento, você vai achar que sabe quando e como regar as plantas é realmente um procedimento simples.

. Lithops são plantas perenes que desenvolvem um novo par de folhas a cada ano. As marcações da folha de qualquer planta particular uma mudança muito pouco de ano para ano, e não duas plantas têm marcas exatamente iguais. Lithops começam a crescer durante o inverno e inicio da primavera. No final da primavera ou início do verão, as plantas começam a ficar dormentes. No habitat, é necessário para sua sobrevivência para descansar durante o longo período de intenso calor e pouca ou nenhuma precipitação, usando o que têm água armazenada previamente ao último verão. Com a aproximação de dias mais frios e mais curtos do outono, os Lithops cresceram novamente.

Fig. 1) Durante os meses de Verão, os Lithops se tornam dormentes, descansando como fazem na natureza, embora, como uma planta de casa as condições não são tão graves. As plantas necessitam ou não de pouca água quando estão adormecidos. Molhar regular durante esse período quase certamente causar-lhes a podridão e de repente vira mingau. Mas se um shrivelling proeminente ocorre durante o verão, é seguro para dar água suficiente apenas para restaurar a aparência firme da planta. Água levemente de modo que apenas cerca de topo de meia polegada a mais ou menos do que o solo é úmido. Nunca água profundamente quando as plantas estão dormentes.

Fig. 2) No outono, geralmente em março ou abril, as plantas vão começar a crescer. O primeiro sinal de crescimento é notado quando a fissura entre as folhas começa a separar. No dia a seguir, um broto vai forçar seu caminho para cima através da fissura e logo em seguida uma flor amarela ou branca vai se desdobrar. As flores de muitas espécies de Lithops tem um doce aroma picante. Lithops geralmente deve ser de três a cinco anos de idade antes de iniciar a floração : elas foram cultivadas mudas de dois anos ou mais, no berçário. Como a fissura separa mais, um novo par de folhas em desenvolvimento pode ser visto por dentro. À medida que a planta se torna mais velha, ela aumenta de tamanho por divisão. Este processo terá início por uma fábrica de produção de dois pares de folhas novas. A planta terá então dois "corpos" ligado a um sistema radicular. Algumas plantas nas coleções Lithops ter tantos como dez ou mais órgãos por planta , mas leva muitos anos para desenvolver uma planta desse tamanho.

Na natureza, os Lithops começam a florescer e crescer logo após as chuvas sazonais começaram. Em cultivo, a rega deve geralmente começa a partir do início a meados de março, para a maioria das espécies. Muitas vezes um bom encharcamento do solo irá incentivar as plantas para começar seus ciclos de crescimento. É seguro à água profundamente durante a queda, e de fato é melhor do que uma rega superficial. É importante deixar o solo secar um pouco entre as regas: ele não deve ainda estar molhada quando a águar novamente. A mistura de solo deve ser um tipo de substrato bem drenado. Um solo empapado demais ao redor das plantas para os dias devem ser evitados para prevenir o apodrecimento. Interromper totalmente as regas no final de Maio para permitir que o solo seque completamente em preparação para o frio nos meses de inverno.

Fig. 3) Durante os meses de inverno – junho, julho e agosto, as plantas ainda estam crescendo, os novos órgãos estarão aumentando de tamanho enquanto o exterior, as folhas velhas começam a murchar. O solo deve manter-se seco, não importa como as plantas se tornam enrugadas. O novo organismo realmente tira a água armazenada nas folhas mais velhas, para continuar o crescimento, por isso não retire as folhas enrugadas. Lithops não deve ser exposto a temperaturas inferiores a 5 ° C.


Fig. 4) O novo organismo continua a extrair a água e nutrientes armazenados nas folhas velhas até que as folhas velhas são reduzidos a nada mais do que conchas. Estes reservatórios podem ser facilmente removidos ao redor da planta. É primavera (setembro, outubro e novembro), na época as plantas atingem esta fase, e é seguro molhar novamente para deixar as plantas aumentar o seu crescimento. Comece molhando levemente, aumentando a quantidade de água aos poucos. Certifique-se de deixar o solo secar entre as regas. Reduzir a rega como o calor e os dias longos do verão (dezembro, janeiro e fevereiro), permitindo que as plantas para se preparem para seu período de dormência.

Isto traz o debate do ciclo de crescimento de Lithops - círculo completo. Refira-se que isso só serve como guia geral para a maneira que Lithops crescer
. Cada espécie tem seu próprio calendário para a conclusão de cada etapa do seu crescimento, e é quase impossível de alterar. Algumas espécies florescem tão cedo quanto novembro, outros tão tarde quanto julho. Embora o método de cultivo descrito acima é adequado para todas as espécies, você pode querer variar os tempos de rega um pouco como você se torna experiente no reconhecimento dos diferentes hábitos de cada um.

Um cenário ideal para o plantio Lithops é um vaso raso – estilo prato – de cerâmica, misturados com pedras redondas de vários tamanhos e cores (seixos). As plantas, em seguida, mostrar a sua natureza de mimetismo ao máximo como eles se tornam quase indistinguíveis das pedras em um piscar de olhos. Profundidade que são cerca de 3-5 centímetros são recomendados para permitir a adequado desenvolvimento de raízes para crescer
. Certifique-se que os furos de drenagem são bons.

Use uma mistura de solo de drenagem rápida (uma mistura de solo embalado para cactos e suculentas deve ter areia adicionado na proporção de 2 partes de uma mistura de solo de areia parte em volume). Espacial das plantas ao acaso, cutucando um buraco no solo para acomodar a raiz principal e a parte inferior do corpo. Posição das plantas no solo de modo que cerca de três quartos da altura da planta permanece acima do nível do solo para permitir a instalação de "respirar". Recolher o buraco ao redor da raiz principal com cuidado picar um lápis no solo perto da fábrica. Defina algumas pedras entre as plantas e, finalmente, polvilhe uma fina camada de areia grossa (cascalho) sobre a solo exposto. Algumas das plantas realmente parecem ter desaparecido de vista entre os seixos. (Nota - Lithops plantio em terrários não é recomendado devido a umidade excessiva).
Meus babys: